gerando força de curvas e cores. (Blog de Ilustração e trabalhos artesanais) Dibujo y pintura. Por Pamela Facco
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
A Esperança pintada.
Suporte tampa de caixa daquelas de papelaria... Sobras de tintas e cores que tinha em casa (pva, acrilica tinta p/ tecido tudo junto e misturado...). (Foto com pp)
(Foto da obra original sem pós produção. =))
Por Pamela Facco
Evoluir é perceber que pouco se sabe, e que ainda, desse pouco tudo precisamos esquecer.
É sentir ser menor que um grão de areia e se saber gigante por ser assim! (Por ser solto e leve, por poder conhecer o infinito a um simples ventar).
É necessário estar de braços abertos para o novo como se não temesse ao desconhecido.
É preciso aprender a desaprender também!
Do que nos toca, permitir chegar puro ao coração.
Do que nos fere, cuidar para que não se potencialize um simples penar.
E sentir tudo que um dia já sentimos fundo, mas que por costume nos acostumamos a não notar. Devemos sentir também, o que jamais se sentiu. Culpa da pressa, da distração, do não costume. Do não.
Precisamos observar as crianças e nos permitir enxergar o mundo com a mesma inocência, com a mesma graça.
Perceber que quem sonha, vê o horizonte, as estrelas, um mundo novo a criar. Mas que somente quem se volta para dentro, consegue despertar diante de si e se colocar perante o mundo (real).
É necessário usar a voz da maneira correta, no tom correto e para a pessoa certa. Se não será mais um constante gritar em vão.
Evoluir é se inspirar no melhor que podemos ser e viver para isso. É se livrar de todos os pré-conceitos que mesmo exaustos (com o peso) teimamos em carregar.
(Foto da obra original sem pós produção. =))
Por Pamela Facco
Evoluir é perceber que pouco se sabe, e que ainda, desse pouco tudo precisamos esquecer.
É sentir ser menor que um grão de areia e se saber gigante por ser assim! (Por ser solto e leve, por poder conhecer o infinito a um simples ventar).
É necessário estar de braços abertos para o novo como se não temesse ao desconhecido.
É preciso aprender a desaprender também!
Do que nos toca, permitir chegar puro ao coração.
Do que nos fere, cuidar para que não se potencialize um simples penar.
E sentir tudo que um dia já sentimos fundo, mas que por costume nos acostumamos a não notar. Devemos sentir também, o que jamais se sentiu. Culpa da pressa, da distração, do não costume. Do não.
Precisamos observar as crianças e nos permitir enxergar o mundo com a mesma inocência, com a mesma graça.
Perceber que quem sonha, vê o horizonte, as estrelas, um mundo novo a criar. Mas que somente quem se volta para dentro, consegue despertar diante de si e se colocar perante o mundo (real).
É necessário usar a voz da maneira correta, no tom correto e para a pessoa certa. Se não será mais um constante gritar em vão.
Evoluir é se inspirar no melhor que podemos ser e viver para isso. É se livrar de todos os pré-conceitos que mesmo exaustos (com o peso) teimamos em carregar.
É trazer a alma nua, leve e pura.
Por Pamela Facco
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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